sábado, 21 de setembro de 2019

permeabilidade magnética do vácuo, também conhecida como constante magnética, é uma constante física simbolizada por μ0. Ela possui o valor definido como [1][2]
 N/A2 = 4π×10−7 H/m, ≈ 1,2566×10−6 H/m (ou T·m/A).

x


FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI. =

TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

x
 [EQUAÇÃO DE DIRAC].

 + FUNÇÃO TÉRMICA.

   +    FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE

  ,      +   FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.

  + ENTROPIA REVERSÍVEL 

+      FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

 ENERGIA DE PLANCK

X


  • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......
    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli + 
    DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
  • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
    x
  • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
  • X
  • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D

constante elétrica é a permissividade elétrica ou permitividade elétrica do vácuo, uma constante física denotada por . É definida por:
x
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.

onde:
 é a constante magnética ou permeabilidade do vácuo;
 é a velocidade da luz no vácuo.
Como tanto  quanto  são definidos exatamente, o valor de  também é exato. Seu valor aproximado é, em unidades SI:
 F·m-1.
x
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.





impedância característica do vácuoZ0, é uma constante física relacionada com as magnitudes dos campos elétrico e magnético da radiação eletromagnética que viaja através do vácuo. Isto é, 
A impedância característica do vácuo (mais corretamente, a impedância de uma onda plana no espaço livre) é igual ao produto da permeabilidade do vácuo μ0 pela velocidade da luz no vácuo c0. Uma vez que os valores das constantes são exatos (eles são dados nas definições do ampere e do metro, respectivamente), o valor da impedância característica do vácuo é também exato.

    Terminologia[editar | editar código-fonte]

    O análogo para uma onda plana que viaja através de um meio dielétrico é chamado de impedância intrínseca do meio, e designada η (eta). Daí Z0 é muitas vezes referida como a impedância intrínseca do vácuo,[1] com o símbolo η0. Há inúmeros outros sinônimos, incluindo:
    • impedância de onda do espaço livre
    • impedância do vácuo
    • impedância intrínseca do vácuo
    • impedância característica do vácuo
    • resistência de onda do espaço livre

    Relação a outras constantes[editar | editar código-fonte]

    A partir da definição acima, e da solução para onda plana dasequações de Maxwell, temos:
    x
    FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.


    onde
    μ0 é a constante magnética (permeabilidade magnética do vácuo),
    ε0 é a constante elétrica (permissividade elétrica do vácuo),
    c0 é a velocidade da luz no espaço livre.[2][3]
    O inverso de Z0 é muitas vezes referida como a admitância do vácuo e representada pelo símbolo Y0.

    Valor exato[editar | editar código-fonte]

    Desde 1948, a definição do Sistema Internacional de Unidades (SI) para a unidade da ampere escolheu o valor numérico de μ0 como 4π.10-7 H/m. Da mesma forma, desde 1983, ometro foi definido em relação ao segundo escolhendo o valor de c0 como 299792458 m/s. Consequentemente,
     exatamente, ou
    Esta cadeia de dependências irá mudar se o ampere tiver seu valor redefinido.

    Aproximação como 120π ohms[editar | editar código-fonte]

    É muito comum em livros e artigos escritos antes de 1990, substituir o valor aproximado de 120π ohms para Z0. Isso é o equivalente a considerar a velocidade da luz c0 como 3.108 m/s. Por exemplo, Cheng, em 1989 [4], afirma que a resistência à radiação de um dipolo hertziano é
     (não exata).
    x
    FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.

    Esta prática pode resultar em discrepância nas unidades de determinada fórmula. A análise dimensional pode ser utilizada para restaurar a fórmula para uma forma mais exata, no caso:
    x
    FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.





    Na físicaespaço-tempo é o sistema de coordenadas utilizado como base para o estudo da relatividade restrita e relatividade geral. O tempo e o espaço tridimensional são concebidos, em conjunto, como uma única variedade de quatro dimensões a que se dá o nome de espaço-tempo. Um ponto, no espaço-tempo, pode ser designado como um "acontecimento". Cada acontecimento tem quatro coordenadas (txyz); ou, em coordenadas angulares, trθ, e φ que dizem o local e a hora em que ele ocorreu, ocorre ou ocorrerá.[1]
    Na mecânica clássica não-relativista, o tempo é tomado como uma unidade de medida universal, uniforme por todo o espaço, e independente de qualquer movimentação nesse, enquanto que no contexto da relatividade especial, o tempo é tratado integralmente à dimensão espacial, pois a taxa observada da passagem do tempo depende da velocidade do objeto em relação ao seu observador.[2][3]
    Pontos no espaço-tempo são chamados de eventos e são definidos por quatro números, por exemplo, (x, y, z, ct), onde c é a velocidade da luz e pode ser considerado como a velocidade que um observador se move no tempo. Isto é, eventos separados no tempo de apenas 1 segundo estão a 300.000 km um do outro no espaço-tempo. Assim como utilizamos as coordenadas x, y e z para definir pontos no espaço em 3 dimensões, na relatividade especial utilizamos uma coordenada a mais para definir o tempo de acontecimento de um evento.

      Conceito[editar | editar código-fonte]

      Enquanto que na mecânica clássica não-relativista de Isaac Newton o tempo é tomado como uma unidade de medida universal, uniforme por todo o espaço, e independente de qualquer movimentação nesse, no contexto da relatividade especial de Albert Einstein o tempo é tratado como uma dimensão adicional às três dimensões espaciais, não podendo ser separado dessas, pois a taxa de passagem do tempo observada para um determinado objeto depende de sua velocidade em relação à velocidade do observador.[4][3]
      Da mesma forma que em geometria em três dimensões, os valores para as coordenadas x, y, z e t dependem do sistema de coordenadas escolhido, e isso inclui escolher a direção do eixo de tempo. Isso porque dois observadores em sistemas de referência em movimento possuem eixos de tempo em direções diferentes. O que para um observador em repouso em um dos referenciais é apenas direção temporal, para o outro em movimento relativo é uma mistura de espaço e de tempo. Esse é um dos pontos fundamentais da relatividade especial. No entanto, essa mistura não é percebida no dia a dia devido à escala de velocidades a que estamos acostumados. Da transformação de Lorentz, as coordenadas de um sistema em movimento com velocidade v na direção do eixo x de um outro referencial são dadas por:
      x
      FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.


      Onde:

      x
      FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.


      é chamado de fator de Lorentz. Este fator, mesmo para uma velocidade extremamente alta para o nosso padrão diário, como uma velocidade de 16 km/s, ou 57 600 km/h, que é a velocidade média da Voyager, um dos objetos mais rápidos construídos pelo homem [1], seria de :
      E o fator de mistura entre tempo e espaço na transformação de Lorentz (o termo que multiplica x na coordenada de tempo do sistema em movimento, dado acima) seria de :

      x
      FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI.


      Portanto, o fator adicionado à coordenada de tempo é praticamente zero. Nas velocidades às quais estamos habituados no dia a dia, a diferença entre espaço-tempo e um espaço de três dimensões parametrizado pelo tempo é irrelevante. Mas não para outros ambientes no universo, ou mesmo em laboratórios de física de partículas.



      Ondas harmônicas[editar | editar código-fonte]

      Uma onda harmônica é uma onda com a forma de uma função senoidal, como na figura , no caso de uma onda que se desloca no sentido positivo do eixo dos .
      A distância  entre dois pontos consecutivos onde o campo e a sua derivada têm o mesmo valor, é designada por [comprimento de onda] (por exemplo, a distância entre dois máximos ou mínimos consecutivos). O valor máximo do módulo do campo, , é a sua {amplitude}.
      Onda Harmônica
      O tempo que a onda demora a percorrer um comprimento de onda designa-se por {período}, .
      O inverso do período é a frequência , que indica o número de comprimentos de onda que passam por um ponto, por unidade de tempo. No sistema SI a unidade da frequência é o hertz, representado pelo símbolo Hz, equivalente a .
      No caso de uma onda eletromagnética no vácuo, a velocidade de propagação é  que deverá verificar a relação:
      A equação da função representada na figura acima é:
      onde a constante  é a{fase inicial}. Essa função representa a forma da onda num instante inicial, que podemos admitir .
      Para obter a função de onda num instante diferente, teremos que substituir por , já que a onda se propaga no sentido positivo do eixo dos , com velocidade .
      usando a relação entre a velocidade e o período, podemos escrever:
      Se substituirmos , obteremos a equação que descreve o campo elétrico na origem, em função do tempo:
      assim, o campo na origem é uma função sinusoidal com período e amplitude . O campo em outros pontos tem exatamente a mesma forma sinusoidal, mas com diferentes valores da fase.[1]

      Propriedades[editar | editar código-fonte]

      Os campos eléctrico e magnético obedecem aos princípios da superposição de ondas, de modo que seus vectores se cruzam e criam os fenômenos da refracção e da difração.[carece de fontes] Uma onda eletromagnética pode interagir com a matéria e, em particular, perturbar átomos e moléculas que as absorvem, podendo os mesmos emitir ondas em outra parte do espectro.
      Como qualquer fenômeno ondulatório, as ondas eletromagnéticas podem interferir entre si. Sendo a luz uma oscilação, ela não é afetada pela estática eléctrica ou por campos magnéticos de uma outra onda eletromagnética no vácuo. Em um meio não linear, como um cristal, por exemplo, interferências podem acontecer e causar o efeito Faraday, em que a onda pode ser dividida em duas partes com velocidades diferentes.[carece de fontes]
      Na refracção, uma onda, transitando de um meio para outro de densidade diferente, tem alteradas sua velocidade e sua direcção (caso esta não seja perpendicular à superfície) ao entrar no novo meio. A relação entre os índices de refracção dos dois meios determina a escala de refração medida pela lei de Snell:
      Nesta equação, i é o ângulo de incidência, N1 é o índice de refração do meio 1, r é o ângulo de refração, e N2 é o índice de refração do meio 2.
      A luz se dispersa em um espectro visível porque é reflectida por um prisma, devido ao fenômeno da refração. As características das ondas eletromagnéticas demonstram as propriedades de partículas e da onda ao mesmo tempo, e se destacam mais quando a onda é mais prolongada.

      Modelo de onda eletromagnética[editar | editar código-fonte]

      Um importante aspecto da natureza da luz é a frequência uma onda, sua taxa de oscilação. É medida em hertz, a unidade SIU de frequência, na qual um hertz (1,00 Hz) é igual a uma oscilação por segundo. A luz normalmente tem um espectro de frequências que, somadas, juntos formam a onda resultante. Diferentes frequências formam diferentes ângulos de refração. Uma onda consiste nos sucessivos baixos e altos, e a distância entre dois pontos altos ou baixos é chamado de comprimento de onda. Ondas eletromagnéticas variam de acordo com o tamanho, de ondas de tamanhos de prédios a ondas gama pequenas menores que um núcleo atômico. A frequência é inversamente proporcional ao comprimento da onda, de acordo com a equação:
      .
      Nesta equação, v é a velocidade, λ (lambda) é o comprimento de onda, e f é a frequência da onda.
      Na passagem de um meio material para outro, a velocidade da onda muda, mas a frequência permanece constante. A interferência acontece quando duas ou mais ondas resultam em um novo padrão de onda. Se os campos tiverem as componentes nas mesmas direções, uma onda "coopera" com a outra (interferência construtiva); entretanto, se estiverem em posições opostas, pode haver uma interferência destrutiva.

      Modelo de partículas[editar | editar código-fonte]

      Um feixe luminoso é composto por pacotes discretos de energia, caracterizados por consistirem em partículas denominadas fotões (pt) ou fótons (pt-BR). A frequência da onda é proporcional à magnitude da energia da partícula. Como os fótons são emitidos e absorvidos por partículas, eles actuam como transportadores de energia. A energia de um fóton é calculada pela equação de Planck-Einstein:
      .

      Se um fóton for absorvido por um átomo, ele excita um electrão (pt) ou elétron (pt-BR), elevando-o a um alto nível de energia. Se o nível de energia é suficiente, ele pula para outro nível maior de energia, podendo escapar da atração do núcleo e ser liberado em um processo conhecido como fotoionização. Um elétron que descer ao nível de energia menor emite um fóton de luz igual a diferença de energia. Como os níveis de energia em um átomo são discretos, cada elemento tem suas próprias características de emissão e absorção.[carece de fontes]
      esta equação, E é a energia, h é a constante de Planck, e f é a frequêncionde  é o campo elétrico e  é o campo magnético, tendo o valor exatamente definido como:
      x


      FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DE GRACELI. =

      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

      x
       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

       + FUNÇÃO TÉRMICA.

         +    FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE

        ,      +   FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.

        + ENTROPIA REVERSÍVEL 

      +      FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

       ENERGIA DE PLANCK

      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D